500 mil adeptos do Benfica festejam título na Praça do Marquês de Pombal

Milhares de pessoas estiveram no Marquês de Pombal, em Lisboa, a festejar a conquista do Benfica, que se sagrou campeão nacional pela 33ª vez.

O clube da Luz venceu o Olhanense por 2-0, com dois golos do brasileiro Lima, fazendo com que o Benfica ficasse a sete pontos do Sporting, quando existem apenas seis por disputar.

Recorde-se que os ‘encarnados’ não ganhavam a prova desde 2009/2010. O Benfica tem agora mais seis títulos que o FC Porto e 15 que o Sporting.

Benfica Campeão Nacional 2013/2014

Benfica ganhou 2-0 Olhanense o que valeu o Título 33 dos encarnados.

O Benfica sagrou-se neste domingo campeão nacional de futebol pela 33.ª vez, fruto de um triunfo por 2-0 sobre o Olhanense, na 28.ª e antepenúltima jornada da I Liga. A festa fez-se em tons de vermelho e regada a champanhe na Luz, com o Benfica a encontrar semelhanças com a caipirinha: com Lima é muito melhor. Foi o "bis" do avançado brasileiro, aos 57 e 60 minutos, a assinar o triunfo que sentenciou o titulo.

Adeptos do Benfica reservam Marquês de Pombal

Esta quinta-feira de manhã, a praça do Marquês de Pombal acordou diferente. A estátua estava envolta numa faixa onde podia ler-se “Reservado 2014”.

Recorde-se que o Benfica poderá sagrar-se campeão português já este fim-de-semana, estando a apenas dois pontos de concretizar o objectivo.

Caso, o Sporting perca pontos no jogo de sábado com o Belenenses, o Benfica sagra-se automaticamente campeão. Porém, caso os leões vençam, o Benfica fica obrigado a somar os três pontos no seu jogo com o Olhanense no domingo.

Resumo do Clássico no Estádio da Luz. ( Sport Lisboa e Benfica vs Futebol Clube do Porto)

Taça de Portugal 2014/2015

            

Por onde começar? Quatro golos, quatro expulsões, emoções ao rubro, jogo intenso e disputado no limite da agressividade. Resumindo, o Benfica está na final da Taça de Portugal, dando a volta a uma partida que pareceu perdida e concluindo as meias-finais com sucesso.

Vamos por partes.

Até aos 28' da primeira metade, só houve uma equipa em campo. O Benfica entrou determinado em alcançar a "cambalhota" na eliminatória e Salvio traduziu o evidente domínio encarnado aos 17', abrindo o activo com assistência de Gaitán e uma "ajuda" de Fabiano Freitas, que foi mal batido no cabeceamento do avançado argentino.

Voltemos ao minuto 28'. Siqueira é expulso, vendo o segundo amarelo por falta dura sobre Quaresma. Pareceu, no entanto, que o primeiro amarelo exibido por Pedro Proença foi manifestamente exagerado.

A partir desse momento, naturalmente, a balança inverteu. O FC Porto passou a estar por cima, Jesus tirou Cardozo e introduziu André Almeida para reequilibrar as operações. Mas as principais emoções surgiriam na segunda metade.

Aos 52', Varela assinou um golo monumental, apostando numa investida contra o mundo e batendo Artur Moraes, recolocando a eliminatória nas mãos dos dragões.

O Benfica precisava de dois golos e tinha menos uma unidade em campo. Se poucos pensariam que reverter o cenário de apuramento do FC Porto para a final do Jamor seria possível, os homens de Jesus trataram de demonstrar que, com confiança e crença, tudo é possível.

Aos 59', Enzo Pérez converteu uma grande penalidade protagonizada por Reyes sobre Rodrigo. A decisão de Proença deixou dúvidas, mas o médio argentino não se importou. Fez o 2-1 e relançou tudo.

A dez minutos dos 90', o grande momento da partida. A Luz veio abaixo e alguns adeptos invadiram o relvado na sequência do golaço de um herói improvável. André Gomes "empurrou" o Benfica para a final, aos 80'.

Mas a história não fica por aqui. A partir desse minuto, pouco mais se jogou. Constantes confrontos entre jogadores, expulsões de Jorge Jesus e Luís Castro e, ainda, a acumulação de amarelos a Quaresma marcaram pela negativa a noite de Lisboa.

O Sport Lisboa e Benfica, é detentor de 24 troféus da prova-rainha do futebol português, está de novo na final do Estádio Nacional.

Benfica na Final da Taça de Portugal

Benfica 3-1 FC Porto. Jogo incrível das águias que, com menos uma unidade a partir dos 28', ultrapassaram a "tempestade" e carimbaram assim o passaporte para a final da Taça com golaço de um herói improvável: André Gomes.

Siqueira, Quaresma, Jesus e Luís Castro expulsos num jogo recheado de incidentes e de casos de arbitragem.